Meu Senhor. Meu Deus. Tu És o meu refugio. Tu És o meu Amigo fiel. Tu És o meu Eterno Consolador. Tu És o meu tudo. A minha razão de viver. "Assim como a veada anseia pelas águas do ribeirão, assim suspira a minha alma por Ti, ó Deus! A minha alma tem sede do Deus vivo" Sl.42:1,2 Me ajoelho diante da Tua infinita presença e majestade, para dizer, que nada sou, diante de um poder tão grande , tão insondável. Sim, meu Pai. Nada sou, quando fito a Tua grandeza, a Tua realeza e o Teu poder. Me sinto nada. Tu És tão grande. Tão justo. Tu tens uma maneira muito estranha, de fazer, de realizar as coisas. Uma maneira que queremos entender, mas não conseguimos. Como eu gostaria, meu pai, de conhece-lo mais. De me infiltrar no Teu mundo. No Teu reino, e ver como Tu ages. De entender tudo. Entender como são Teus caminhos. Tua maneira de agir. Tua maneira de realizar Teus propósitos. Como eu gostaria, meu Pai, de entender a maneira certa de ter plena comunhão contigo, ainda neste corpo. A maneira certa de vencer este mundo. De ter a visão, a convicção, de que o sacrifício da cruz foi perfeito e poderoso e que tudo posso ,Contigo. Como eu gostaria, meu Pai, de ver Tuas belezas. Que tudo que é feio e derrotado, ficassem para traz, e que eu encontrasse ainda neste corpo, tudo que me completasse. Sim, meu Pai. A "minha vida abundante". O "meu manancial".
Sim, meu Pai. Quando olho para Ti e vejo a Tua formosura, A Tua Grandeza. A Tua Realeza, sinto um anseio de participar da Tua Glória. Mas para isto, precisamos da liberdade que foi conquistada na Cruz do calvário. A liberdade completa. Precisamos, principalmente que nossas aptidões sejam libertas. Precisamos, meu Pai, que aquele homem, que Tu criastes á Tua imagem e semelhança, lá no Éden, seja restaurado. Seja liberto, pois tem algo que nos prende, que nos segura e nos impedem de alçar voos maiores. Nos impede de irmos a Ti. De ver a Tua face. De sentir mais a Tua presença. Tua amizade. De vê-lo e conhece-lo na Tua plenitude... NORA
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